Sala-Estúdio "Irmãos Nobre"
Desde 2007, realizamos um trabalho pioneiro na cidade de Belém: a Musicalização para Bebês (de 1 até 5 anos). No ano de 2009, iniciamos o curso de Musicalização para Crianças (a partir de 6 anos). Este é o nosso espaço, cedido carinhosamente pela pianista paraense Helena Maia, para o desenvolvimento de nossas aulinhas. Aqui, você se sente em casa!
domingo, 18 de janeiro de 2009
Amazônia Jornal - "Curso é destinado a Bebês com foco na Música"
Fonte: http://www.orm.com.br/amazoniajornal/interna/default.asp?modulo=829&codigo=318288

Curso é destinado a bebês com foco na música
A música de saudação inicia a aula. Pode ser de bom dia ou de boa tarde. Com gestos delicados, feitos pelas mãos e pelos braços, os bebês imitam os educadores Gilda e Paulo Maia. É o começo de um espaço de tempo semanal de 50 minutos, em que eles dedicam-se à 'Musicalização para bebês'. Curso livre pioneiro em Belém, com aulas transcorrendo na sala-estúdio Irmãos Nobre, que ocupa parte do segundo andar de um antigo prédio do bairro da Campina, construído na década de 50. Pais de bebês de 1 a 5 anos de idade já podem inscrever seus filhos. Informações: (91) 3261-4083 (Sala-Estúdio Irmãos Nobre).
'A gente faz esse trabalho com muito amor', declara a paraense Gilda Maia, de 32 anos, especializada no ensino das artes na educação básica e em fundamentos da musicoterapia. Nascida em uma família de músicos, ela escolheu o canto lírico para estudar e praticar. A dedicação à musicoterapia veio depois, com a pós-graduação que fez junto com o sobrinho, Paulo Maia, de 24 anos, que nasceu no Rio de Janeiro e veio para a capital paraense ainda criança, com familiares. Juntos, eles pesquisaram e escreveram a monografia 'A música e os bebês - experiências e vivências', para a Faculdade Internacional de Curitiba.
Nas aulas com bebês, há momentos em que Gilda canta e Paulo toca oboé e flauta. 'Os bebês gostam muito', conta ele. Para Gilda, a musicalização para bebês desenvolve boas qualidades. 'Torna o ser mais sensível e amoroso, de bem com a vida', ressalta.

Curso é destinado a bebês com foco na música
Edição de 29/01/2008
A música de saudação inicia a aula. Pode ser de bom dia ou de boa tarde. Com gestos delicados, feitos pelas mãos e pelos braços, os bebês imitam os educadores Gilda e Paulo Maia. É o começo de um espaço de tempo semanal de 50 minutos, em que eles dedicam-se à 'Musicalização para bebês'. Curso livre pioneiro em Belém, com aulas transcorrendo na sala-estúdio Irmãos Nobre, que ocupa parte do segundo andar de um antigo prédio do bairro da Campina, construído na década de 50. Pais de bebês de 1 a 5 anos de idade já podem inscrever seus filhos. Informações: (91) 3261-4083 (Sala-Estúdio Irmãos Nobre).
'A gente faz esse trabalho com muito amor', declara a paraense Gilda Maia, de 32 anos, especializada no ensino das artes na educação básica e em fundamentos da musicoterapia. Nascida em uma família de músicos, ela escolheu o canto lírico para estudar e praticar. A dedicação à musicoterapia veio depois, com a pós-graduação que fez junto com o sobrinho, Paulo Maia, de 24 anos, que nasceu no Rio de Janeiro e veio para a capital paraense ainda criança, com familiares. Juntos, eles pesquisaram e escreveram a monografia 'A música e os bebês - experiências e vivências', para a Faculdade Internacional de Curitiba.
Nas aulas com bebês, há momentos em que Gilda canta e Paulo toca oboé e flauta. 'Os bebês gostam muito', conta ele. Para Gilda, a musicalização para bebês desenvolve boas qualidades. 'Torna o ser mais sensível e amoroso, de bem com a vida', ressalta.
Jornal Liberal - "Música é Coisa também para Bebês"
Fonte: http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=248&codigo=318283
Música é coisa também para bebês Edição de 29/01/2008
Na infânciaDois educadores ensinam música para crianças a partir de um ano
A música de saudação inicia a aula. Pode ser de bom dia ou de boa tarde. Com gestos delicados, feitos pelas mãos e pelos braços, os bebês imitam os educadores Gilda e Paulo Maia. É o começo de um espaço de tempo semanal de 50 minutos, em que eles dedicam-se à 'Musicalização para bebês'. Curso livre pioneiro em Belém, com aulas acontecendo na sala-estúdio 'Irmãos Nobre', que ocupa parte do segundo andar de um antigo prédio do Bairro da Campina, construído na década de 50. Pais de bebês de 1 a 5 anos de idade já podem inscrever seus filhos.
'A gente faz esse trabalho com muito amor', declara a paraense Gilda Maia, de 32 anos, especializada no ensino das artes na educação básica e em fundamentos da musicoterapia. Nascida em uma família de músicos, ela escolheu o canto lírico para estudar e praticar. A dedicação à musicoterapia veio depois, com a pós-graduação que fez junto com o sobrinho, Paulo Maia, de 24 anos, que nasceu no Rio de Janeiro e veio para a capital paraense ainda criança, com familiares. Juntos, eles pesquisaram e escreveram a monografia 'A música e os bebês - experiências e vivências', para a Faculdade Internacional de Curitiba.
Nas aulas com bebês, há momentos em que Gilda canta e Paulo toca oboé e flauta. 'Os bebês gostam muito', conta ele. Para Gilda, a musicalização para bebês desenvolve boas qualidades no ser humano. 'Torna o ser mais sensível e amoroso, de bem com a vida', ressalta. O início do curso livre em Belém aconteceu no mês de maio do ano passado. 'Nossa primeira aluna foi Manuela, um bebê de 1 ano e 5 meses. Até hoje ela participa das aulas', diz Paulo. Atualmente, os educadores estão com 12 bebês.
Na sala-estúdio 'Irmãos Nobre', os bebês ficam à vontade. Em meio a um ambiente alegre, agradável e confortável, eles participam das aulas. 'Trabalha-se a coordenação motora, a socialização e a interação dos bebês, que sempre devem estar acompanhados por um responsável', explica Gilda. Um ambiente cercado por brinquedos, onde educadores e bebês produzem som e cantam sem som. No repertório musical, cantigas de roda e canções do folclore brasileiro. 'Com ludicidade, os bebês aprendem brincando!', acrescenta ela. Ao final, antes dos alunos retornarem as suas residências, ainda tem a música do tchau.
Música é coisa também para bebês Edição de 29/01/2008Na infânciaDois educadores ensinam música para crianças a partir de um ano
A música de saudação inicia a aula. Pode ser de bom dia ou de boa tarde. Com gestos delicados, feitos pelas mãos e pelos braços, os bebês imitam os educadores Gilda e Paulo Maia. É o começo de um espaço de tempo semanal de 50 minutos, em que eles dedicam-se à 'Musicalização para bebês'. Curso livre pioneiro em Belém, com aulas acontecendo na sala-estúdio 'Irmãos Nobre', que ocupa parte do segundo andar de um antigo prédio do Bairro da Campina, construído na década de 50. Pais de bebês de 1 a 5 anos de idade já podem inscrever seus filhos.
'A gente faz esse trabalho com muito amor', declara a paraense Gilda Maia, de 32 anos, especializada no ensino das artes na educação básica e em fundamentos da musicoterapia. Nascida em uma família de músicos, ela escolheu o canto lírico para estudar e praticar. A dedicação à musicoterapia veio depois, com a pós-graduação que fez junto com o sobrinho, Paulo Maia, de 24 anos, que nasceu no Rio de Janeiro e veio para a capital paraense ainda criança, com familiares. Juntos, eles pesquisaram e escreveram a monografia 'A música e os bebês - experiências e vivências', para a Faculdade Internacional de Curitiba.
Nas aulas com bebês, há momentos em que Gilda canta e Paulo toca oboé e flauta. 'Os bebês gostam muito', conta ele. Para Gilda, a musicalização para bebês desenvolve boas qualidades no ser humano. 'Torna o ser mais sensível e amoroso, de bem com a vida', ressalta. O início do curso livre em Belém aconteceu no mês de maio do ano passado. 'Nossa primeira aluna foi Manuela, um bebê de 1 ano e 5 meses. Até hoje ela participa das aulas', diz Paulo. Atualmente, os educadores estão com 12 bebês.
Na sala-estúdio 'Irmãos Nobre', os bebês ficam à vontade. Em meio a um ambiente alegre, agradável e confortável, eles participam das aulas. 'Trabalha-se a coordenação motora, a socialização e a interação dos bebês, que sempre devem estar acompanhados por um responsável', explica Gilda. Um ambiente cercado por brinquedos, onde educadores e bebês produzem som e cantam sem som. No repertório musical, cantigas de roda e canções do folclore brasileiro. 'Com ludicidade, os bebês aprendem brincando!', acrescenta ela. Ao final, antes dos alunos retornarem as suas residências, ainda tem a música do tchau.
Portal Cultura - "Musicalização para Bebês em Belém"
Fonte: http://portalcultura.com.br/p2/jornalismo.php?pg=jornal_materia&id=21923


Educação15 Fevereiro 2008 16:39


Educação15 Fevereiro 2008 16:39
Musicalização para Bebês em Belém
Os musicoterapeutas Gilda e Paulo Maia são pioneiros, em Belém, na técnica de familiarizar música na vida de crianças de 1-5 anos. Chamado de “Musicalização para Bebê. Na sala “Irmãos Nobre”, espaço onde acontecem as aulas, na casa dos professores, é realizad o trabalho de estímulo musical.
Com uma música de boas-vindas e cumprimentos básicos, os instrutores começam a aula com o intuito de desenvolver a sensibilização musical nas crianças.
A aula dura em torno de 40 minutos e começa com um “free play”, em que a criança é livre para escolher qualquer instrumento. Numa mesma aula, as crianças escutam diferentes gêneros musicais. Além dos instrumentos de sopro, eles aprendem a manusear instrumentos de teclas.
Ao som de música erudita, MPB, cantigas e marchas, várias historinhas são contadas com a intervenção dos pequenos alunos, que por meio de atividades ingênuas são estimuladas a desenvolver as percepções de pulsação, altura, timbre, intensidade, duração e figuras rítmicas. "Exercícios como palminhas, movimentos corporais e a exploração de objetos como apitos, chocalhos e tambores, ajudam muito nesse processo ", diz Gilda.
O começo - Paulo que é formado em licenciatura em música e Gilda em canto pela UEPA, começaram o projeto de Musicalização para Bebês, aqui em Belém, em março do ano passado, como laboratório para criação de uma monografia. Nesta pesquisa, o casal seguiu a metodologia de profissionais do ramo como Josete Feres, além de outras referências metodológicas que conseguiram através da internet.
Nos Estados Unidos e na Europa a musicalização para bebê é um assunto comum e antigo. No Brasil, foi introduzida em São Paulo há 35 anos. O trabalho tem embasamento e resultados extremamente satisfatórios comprovados por pesquisas científicas. A musicalização para bebês não se propõe, obviamente, a ensiná-los tocar algum tipo de instrumento. “Ela não visa formar um instrumentista, embora contribua para a relação da criança com a música”, disse Gilda. “Aqui na escola de música a gente trabalha os estímulos, o desembaraço e o senso rítmico. Já numa escola musical a criança não tem esse processo de aproximação com a música, até por que o Conservatório Carlos Gomes e a Escola de música da UFPa só aceita crianças a partir dos 5 anos”, afirmou o professor Paulo Maia.
Clique aqui Para saber mais sobre o trabalho de Gilda e Paulo.
Os musicoterapeutas Gilda e Paulo Maia são pioneiros, em Belém, na técnica de familiarizar música na vida de crianças de 1-5 anos. Chamado de “Musicalização para Bebê. Na sala “Irmãos Nobre”, espaço onde acontecem as aulas, na casa dos professores, é realizad o trabalho de estímulo musical.
Com uma música de boas-vindas e cumprimentos básicos, os instrutores começam a aula com o intuito de desenvolver a sensibilização musical nas crianças.
A aula dura em torno de 40 minutos e começa com um “free play”, em que a criança é livre para escolher qualquer instrumento. Numa mesma aula, as crianças escutam diferentes gêneros musicais. Além dos instrumentos de sopro, eles aprendem a manusear instrumentos de teclas.
Ao som de música erudita, MPB, cantigas e marchas, várias historinhas são contadas com a intervenção dos pequenos alunos, que por meio de atividades ingênuas são estimuladas a desenvolver as percepções de pulsação, altura, timbre, intensidade, duração e figuras rítmicas. "Exercícios como palminhas, movimentos corporais e a exploração de objetos como apitos, chocalhos e tambores, ajudam muito nesse processo ", diz Gilda.
O começo - Paulo que é formado em licenciatura em música e Gilda em canto pela UEPA, começaram o projeto de Musicalização para Bebês, aqui em Belém, em março do ano passado, como laboratório para criação de uma monografia. Nesta pesquisa, o casal seguiu a metodologia de profissionais do ramo como Josete Feres, além de outras referências metodológicas que conseguiram através da internet.
Nos Estados Unidos e na Europa a musicalização para bebê é um assunto comum e antigo. No Brasil, foi introduzida em São Paulo há 35 anos. O trabalho tem embasamento e resultados extremamente satisfatórios comprovados por pesquisas científicas. A musicalização para bebês não se propõe, obviamente, a ensiná-los tocar algum tipo de instrumento. “Ela não visa formar um instrumentista, embora contribua para a relação da criança com a música”, disse Gilda. “Aqui na escola de música a gente trabalha os estímulos, o desembaraço e o senso rítmico. Já numa escola musical a criança não tem esse processo de aproximação com a música, até por que o Conservatório Carlos Gomes e a Escola de música da UFPa só aceita crianças a partir dos 5 anos”, afirmou o professor Paulo Maia.
Clique aqui Para saber mais sobre o trabalho de Gilda e Paulo.
MUSICALIZAÇÃO PARA BEBÊS: UM MOMENTO ESPECIAL PARA VOCÊ E SEU BEBÊ

Este é um curso que visa despertar e desenvolver o gosto musical, através da construção do conhecimento musical, contribuindo na formação global da criança. O alvo primo da musicalização é o de desenvolver a criança como um todo, tornando-a um ser humano melhor. E este desenvolvimento passa pelo psíquico, motor, sensorial, criativo, afetivo, racional e social.
Assim como as técnicas pedagógicas, a educação musical deve ser inter e multidisciplinar, visando sempre o aluno e sua realidade, pois a música - além de forma de expressão e linguagem - é um caminho secundário para o desenvolvimento de outras habilidades, como o perceptivo-motor e o raciocínio lógico-matemático. O cantar, o tocar, o dançar ou somente o ESCUTAR, derrubam barreiras, destroem bloqueios adquiridos pelo ser social, pela simples prática.
Se formos além e fizermos da música parte integrante na construção do conhecimento, possibilitaremos, em especial, às crianças, a satisfação de estar "PRATICANDO O SENTIR". Com isto ela desencadeia um processo de aproveitamento muito maior das informações que a cercam e, através da sua percepção, trabalhada pela música, ela chega ao saber com muito mais facilidade, o que lhe proporcionará o prazer do CONHECER.
Então, constatamos que a musicalização infantil, iniciada de forma lúdica, contribui sobremaneira para a formação do SER sensível, do equilíbrio interior, da concentração, da organização de idéias, do raciocínio lógico, do falar e escrever, do agir e reagir, deixando ainda para o futuro O RESULTADO DAS VIVÊNCIAS da linguagem musical.
Em toda nossa metodologia utilizamos o "circulus concentricus", ou seja, trabalhamos de formas diferentes os mesmos conceitos, pois como aprendemos com Piaget, devemos partir do concreto para chegarmos ao saber. Também nos valemos de Montessori, criando objetos variados para ilustrar e ensinar. Sabemos que há 3 formas de um ser humano aprender, uma delas é imitando (o bebê começa exatamente assim), a outra é repetindo (as crianças de 2, 3, 4 e 5 anos fazem isto), e a última é analisando (o que ocorre com as crianças a partir dos 5 anos). Aplicamos isto em nossas estratégias, conseguindo bons resultados. E sabendo que o mundo da criança é uma fantasia, criamos aulas em que o conteúdo musical é dado através da mesma.
Assim como as técnicas pedagógicas, a educação musical deve ser inter e multidisciplinar, visando sempre o aluno e sua realidade, pois a música - além de forma de expressão e linguagem - é um caminho secundário para o desenvolvimento de outras habilidades, como o perceptivo-motor e o raciocínio lógico-matemático. O cantar, o tocar, o dançar ou somente o ESCUTAR, derrubam barreiras, destroem bloqueios adquiridos pelo ser social, pela simples prática.
Se formos além e fizermos da música parte integrante na construção do conhecimento, possibilitaremos, em especial, às crianças, a satisfação de estar "PRATICANDO O SENTIR". Com isto ela desencadeia um processo de aproveitamento muito maior das informações que a cercam e, através da sua percepção, trabalhada pela música, ela chega ao saber com muito mais facilidade, o que lhe proporcionará o prazer do CONHECER.
Então, constatamos que a musicalização infantil, iniciada de forma lúdica, contribui sobremaneira para a formação do SER sensível, do equilíbrio interior, da concentração, da organização de idéias, do raciocínio lógico, do falar e escrever, do agir e reagir, deixando ainda para o futuro O RESULTADO DAS VIVÊNCIAS da linguagem musical.
Em toda nossa metodologia utilizamos o "circulus concentricus", ou seja, trabalhamos de formas diferentes os mesmos conceitos, pois como aprendemos com Piaget, devemos partir do concreto para chegarmos ao saber. Também nos valemos de Montessori, criando objetos variados para ilustrar e ensinar. Sabemos que há 3 formas de um ser humano aprender, uma delas é imitando (o bebê começa exatamente assim), a outra é repetindo (as crianças de 2, 3, 4 e 5 anos fazem isto), e a última é analisando (o que ocorre com as crianças a partir dos 5 anos). Aplicamos isto em nossas estratégias, conseguindo bons resultados. E sabendo que o mundo da criança é uma fantasia, criamos aulas em que o conteúdo musical é dado através da mesma.
sábado, 17 de janeiro de 2009
Turminha "Baby" - de 1 a 5 anos.

ENTENDENDO O DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NAS AULINHAS DE MUSICALIZAÇÃO
ESTRUTURA DO CURSO DE MUSICALIZAÇÃO PARA BEBÊS:
(estudo baseado no trabalho de Josette Feres)
(estudo baseado no trabalho de Josette Feres)
Com a musicalização infantil aproveita-se a fase na qual a criança absorve todo o conhecimento dos sentidos, fase que começa com a mais tenra idade e vai até os 5 anos, para que ela torne este mundo cada vez melhor.
Por isso, o programa da musicalização infantil é bem extenso, tendo um começo e um fim, havendo sempre a repetição dos objetivos anteriores, exatamente para assegurar o desenvolvimento e o amadurecimento do novo conhecimento.
Vamos agora especificar nossas metas para cada uma das turmas de musicalização. Deve-se salientar que, mesmo dentro de uma média, cada criança é única, ela pode ter reações completamente diferentes de outras. Seu filho sempre será único.
Por isso, o programa da musicalização infantil é bem extenso, tendo um começo e um fim, havendo sempre a repetição dos objetivos anteriores, exatamente para assegurar o desenvolvimento e o amadurecimento do novo conhecimento.
Vamos agora especificar nossas metas para cada uma das turmas de musicalização. Deve-se salientar que, mesmo dentro de uma média, cada criança é única, ela pode ter reações completamente diferentes de outras. Seu filho sempre será único.
Objetivos:
1 a 2 anos:
· estimular e sensibilizar a criança;
· construção do esquema corporal; conhecer o seu corpo;
· movimentação natural (andar, correr, saltar);
· coordenação motora dos membros inferiores e superiores (movimentos dos grandes músculos);
· aprimorar a capacidade de expressão corporal, facial, verbal, musical; linguagem gestual;
· percepção sensorial e motora, discriminando estímulos táteis, visuais e auditivos;
· desenvolver a atenção e a reação;
· desenvolver a lateralidade (também em relação aos planos superiores e inferiores);
· relacionar objetos por suas semelhanças e diferenças;
· reconhecer os atributos dos objetos que manipula;
· aguçar a curiosidade; disciplina pessoal;
· sociabilização (estimular a integração da criança ao seu meio material e social, a descoberta do meio ambiente, o reconhecimento da existência dos outros (colegas e adultos);
· formação de repertório; desenvolver a memória auditiva;
· incentivar a fala;
· posteriormente e consequentemente, a construção de conceitos de propriedades do som como forte e fraco, rápido e lento, timbres, noção de pulsação, grave e agudo.
· estimular e sensibilizar a criança;
· construção do esquema corporal; conhecer o seu corpo;
· movimentação natural (andar, correr, saltar);
· coordenação motora dos membros inferiores e superiores (movimentos dos grandes músculos);
· aprimorar a capacidade de expressão corporal, facial, verbal, musical; linguagem gestual;
· percepção sensorial e motora, discriminando estímulos táteis, visuais e auditivos;
· desenvolver a atenção e a reação;
· desenvolver a lateralidade (também em relação aos planos superiores e inferiores);
· relacionar objetos por suas semelhanças e diferenças;
· reconhecer os atributos dos objetos que manipula;
· aguçar a curiosidade; disciplina pessoal;
· sociabilização (estimular a integração da criança ao seu meio material e social, a descoberta do meio ambiente, o reconhecimento da existência dos outros (colegas e adultos);
· formação de repertório; desenvolver a memória auditiva;
· incentivar a fala;
· posteriormente e consequentemente, a construção de conceitos de propriedades do som como forte e fraco, rápido e lento, timbres, noção de pulsação, grave e agudo.
2 a 3 anos:
· todos os objetivos referentes aos bebês de 1 a 2 anos;
· intensificação do controle motor, que é dado andando bem marcado, e etc...;
· Atenção e reação aguçada;
· realizar atividades que ajudem a definir a lateralidade;
· realizar atividades que ajudem a definir a localização espacial;
· desenvolver os conceitos musicais, tais como: as propriedades do som, pulsação, andamento, ritmo, melodia, senso harmônico, fraseado;
· Percepção da diferença dos sons agudos/graves;
· Manuseio de instrumentos percutidos, com conhecimento sonoro;
· Conhecimento das notas, nomes e sons;
· Pulsação rítmica definida;
· diferenciar e relacionar a linguagem verbal e a linguagem musical;
· usar livremente a imaginação para desenvolver a capacidade criadora.
· todos os objetivos referentes aos bebês de 1 a 2 anos;
· intensificação do controle motor, que é dado andando bem marcado, e etc...;
· Atenção e reação aguçada;
· realizar atividades que ajudem a definir a lateralidade;
· realizar atividades que ajudem a definir a localização espacial;
· desenvolver os conceitos musicais, tais como: as propriedades do som, pulsação, andamento, ritmo, melodia, senso harmônico, fraseado;
· Percepção da diferença dos sons agudos/graves;
· Manuseio de instrumentos percutidos, com conhecimento sonoro;
· Conhecimento das notas, nomes e sons;
· Pulsação rítmica definida;
· diferenciar e relacionar a linguagem verbal e a linguagem musical;
· usar livremente a imaginação para desenvolver a capacidade criadora.
3 a 4 anos:
· todos os objetivos referentes aos bebês de 1 a 3 anos;
· estimular e desenvolver a coordenação motora fina,
· estimular a pulsação totalmente definida, acrescentando o tempo forte e fraco
· manuseio dos instrumentos de percussão, com classificação de cada um
· desenvolver os conceitos de todos os atributos do som: pulsação, altura, timbre, intensidade e duração
· desenvolver a percepção e discriminação sonora a partir dos extremos, acrescentando o médio (grave/agudo);
· conhecimento nominal, sonoro e espacial das notas
· reconhecer figuras rítmicas: semibreve, mínima e semínima
· relacionar o som com o movimento
· conhecimento das famílias dos instrumentos: corda, sopro, percussão, com nomes e sons
· início do processo de sonorização de histórias.
· todos os objetivos referentes aos bebês de 1 a 3 anos;
· estimular e desenvolver a coordenação motora fina,
· estimular a pulsação totalmente definida, acrescentando o tempo forte e fraco
· manuseio dos instrumentos de percussão, com classificação de cada um
· desenvolver os conceitos de todos os atributos do som: pulsação, altura, timbre, intensidade e duração
· desenvolver a percepção e discriminação sonora a partir dos extremos, acrescentando o médio (grave/agudo);
· conhecimento nominal, sonoro e espacial das notas
· reconhecer figuras rítmicas: semibreve, mínima e semínima
· relacionar o som com o movimento
· conhecimento das famílias dos instrumentos: corda, sopro, percussão, com nomes e sons
· início do processo de sonorização de histórias.
4 a 5 anos:
· todos os objetivos referentes aos bebês de 1 a 4 anos;
· estimular e desenvolver a coordenação motora fina,
· estimular a pulsação totalmente definida, acrescentando o tempo forte e fraco
· manuseio dos instrumentos de percussão, com classificação de cada um
· desenvolver os conceitos de todos os atributos do som: pulsação, altura, timbre, intensidade e duração
· desenvolver a percepção e discriminação sonora a partir dos extremos, acrescentando o médio (grave/agudo);
· reconhecer seqüência de notas
· relacionar o som com o movimento
· conhecimento das famílias dos instrumentos: corda, sopro, percussão, com nomes e sons
· início do processo de sonorização de histórias
· todos os objetivos referentes aos bebês de 1 a 4 anos;
· estimular e desenvolver a coordenação motora fina,
· estimular a pulsação totalmente definida, acrescentando o tempo forte e fraco
· manuseio dos instrumentos de percussão, com classificação de cada um
· desenvolver os conceitos de todos os atributos do som: pulsação, altura, timbre, intensidade e duração
· desenvolver a percepção e discriminação sonora a partir dos extremos, acrescentando o médio (grave/agudo);
· reconhecer seqüência de notas
· relacionar o som com o movimento
· conhecimento das famílias dos instrumentos: corda, sopro, percussão, com nomes e sons
· início do processo de sonorização de histórias
Como?
· manipulação e exploração de objetos que produzam ruído (brinquedos de diferentes texturas, formas e tamanhos que produzam sons) como: apitos, chocalhos, tambores, etc.;
· canções interpretadas com gestos (vivenciar canções que estimulem a linguagem falada através de gestos);
· jogos rítmicos com palminhas e movimentos corporais;
· acompanhar uma música instrumental de boa qualidade com movimentos rítmicos corporais;
· vivenciar canções e danças que estimulem movimentos de marcha, saltos, palmas;
· brincadeiras de roda;
· audição de diferentes gêneros musicais (ritmos)
· manuseio do instrumento de teclas (como o piano e/ou o teclado)
· Manuseio do instrumento de sopro (como a flauta doce).
· canções interpretadas com gestos (vivenciar canções que estimulem a linguagem falada através de gestos);
· jogos rítmicos com palminhas e movimentos corporais;
· acompanhar uma música instrumental de boa qualidade com movimentos rítmicos corporais;
· vivenciar canções e danças que estimulem movimentos de marcha, saltos, palmas;
· brincadeiras de roda;
· audição de diferentes gêneros musicais (ritmos)
· manuseio do instrumento de teclas (como o piano e/ou o teclado)
· Manuseio do instrumento de sopro (como a flauta doce).
Estrutura da Aulinha:
· Aulas em grupo ou individuais, acompanhadas pela mãe ou responsável.
· Duração de 40 minutos.
· Free Play (espaço lúdico) - 10 minutos antes de cada aula.
· Música erudita (Bach, Mozart e Schummann), música instrumental, MPB cantigas de roda, cantigas de ninar, marchas (partindo do princípio que todos os bebês já nascem com ouvidos consonantes – experiência de cientistas americanos –, utilizamos músicas adequadas a eles nas atividades).
· Estórias curtas, jogos e brincadeiras folclóricas.
· pulsação, altura, timbre, intensidade, duração
· repertório de músicas tocadas por imitação, improviso, arranjos coletivos, canto e percussão
· Duração de 40 minutos.
· Free Play (espaço lúdico) - 10 minutos antes de cada aula.
· Música erudita (Bach, Mozart e Schummann), música instrumental, MPB cantigas de roda, cantigas de ninar, marchas (partindo do princípio que todos os bebês já nascem com ouvidos consonantes – experiência de cientistas americanos –, utilizamos músicas adequadas a eles nas atividades).
· Estórias curtas, jogos e brincadeiras folclóricas.
· pulsação, altura, timbre, intensidade, duração
· repertório de músicas tocadas por imitação, improviso, arranjos coletivos, canto e percussão
Turminha "Primeiros Passos" - de 5 a 7 anos
ENTENDENDO O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇANAS AULINHAS DE MUSICALIZAÇÃO
ESTRUTURA DO CURSO DE MUSICALIZAÇÃO INFANTIL:
(estudo baseado no trabalho de Josette Feres)
Com a musicalização infantil aproveita-se a fase na qual a criança absorve todo o conhecimento dos sentidos, fase que começa com a mais tenra idade e vai até os 5 anos, para que ela torne este mundo cada vez melhor.
Por isso, o programa da musicalização infantil é bem extenso, tendo um começo e um fim, havendo sempre a repetição dos objetivos anteriores, exatamente para assegurar o desenvolvimento e o amadurecimento do novo conhecimento.
Vamos agora especificar nossas metas para cada uma das turmas de musicalização. Deve-se salientar que, mesmo dentro de uma média, cada criança é única, ela pode ter reações completamente diferentes de outras. Seu filho sempre será único.
Por isso, o programa da musicalização infantil é bem extenso, tendo um começo e um fim, havendo sempre a repetição dos objetivos anteriores, exatamente para assegurar o desenvolvimento e o amadurecimento do novo conhecimento.
Vamos agora especificar nossas metas para cada uma das turmas de musicalização. Deve-se salientar que, mesmo dentro de uma média, cada criança é única, ela pode ter reações completamente diferentes de outras. Seu filho sempre será único.
As aulas geralmente são em grupo (para estimular a sociabilização). A criança aprende por observação, imitação e experimentações.É sempre que possível acompanhada por um adulto responsável (mãe, pai, avó, tia), que assiste às aulas para, em casa, dar continuidade ao aprendizado da crianças, conversando e a estimulando. O ambiente é sempre alegre, espontâneo e descontraído. O grupo senta-se em círculo no chão, onde são realizadas as atividades.
Objetivos:
· todos os objetivos da Turminha Baby;
· conhecimento nominal, sonoro e espacial das notas;
· reconhecer figuras rítmicas: semibreve, mínima e semínima (bandinha rítmica);
· racionalização das notas em um pentagrama;
· Iniciar o execução musical com a flauta, marimba e/ou piano.
· Trabalho sonoro com graduações;
· Completo conhecimento das qualidades do ritmo, pulsação, velocidade, andamento, subdivisão, acentuação e desenho rítmico
· Discriminação de frases musicais
· Audição completamente trabalhada e aguçada
· Conhecimento de estilos musicais (valsa, rock, bossa-nova, etc);
· Estudo de um dos grandes compositores mundiais
· Conhecimento da formação da orquestra e a função dos instrumentos
· Preparação para a escolha de um instrumento, que será o seu próprio instrumento para a prática musical.
· conhecimento nominal, sonoro e espacial das notas;
· reconhecer figuras rítmicas: semibreve, mínima e semínima (bandinha rítmica);
· racionalização das notas em um pentagrama;
· Iniciar o execução musical com a flauta, marimba e/ou piano.
· Trabalho sonoro com graduações;
· Completo conhecimento das qualidades do ritmo, pulsação, velocidade, andamento, subdivisão, acentuação e desenho rítmico
· Discriminação de frases musicais
· Audição completamente trabalhada e aguçada
· Conhecimento de estilos musicais (valsa, rock, bossa-nova, etc);
· Estudo de um dos grandes compositores mundiais
· Conhecimento da formação da orquestra e a função dos instrumentos
· Preparação para a escolha de um instrumento, que será o seu próprio instrumento para a prática musical.
Como?
· manipulação e exploração de objetos que produzam ruído (brinquedos de diferentes texturas, formas e tamanhos que produzam sons) como: apitos, chocalhos, tambores, etc.;
· canções interpretadas com gestos (vivenciar canções que estimulem a linguagem falada através de gestos);
· jogos rítmicos com palminhas e movimentos corporais;
· acompanhar uma música instrumental de boa qualidade com movimentos rítmicos corporais;
· vivenciar canções e danças que estimulem movimentos de marcha, saltos, palmas;
· brincadeiras de roda;
· audição de diferentes gêneros musicais (ritmos)
· Iniciar a relação da criança com instrumento de teclas (como marimba, piano e ou teclado).
· Iniciar a relação da criança com instrumento de sopro (como a flauta doce).
· História da Música para Crianças
· percussão, canto, flauta, piano e teclado
· canções interpretadas com gestos (vivenciar canções que estimulem a linguagem falada através de gestos);
· jogos rítmicos com palminhas e movimentos corporais;
· acompanhar uma música instrumental de boa qualidade com movimentos rítmicos corporais;
· vivenciar canções e danças que estimulem movimentos de marcha, saltos, palmas;
· brincadeiras de roda;
· audição de diferentes gêneros musicais (ritmos)
· Iniciar a relação da criança com instrumento de teclas (como marimba, piano e ou teclado).
· Iniciar a relação da criança com instrumento de sopro (como a flauta doce).
· História da Música para Crianças
· percussão, canto, flauta, piano e teclado
Estrutura da Aulinha e Conteúdo:
· Aulas em grupo ou individuais
· Duração de 55 minutos.
· Música erudita (de vários compositores), música instrumental, MPB cantigas de roda, cantigas de ninar, marchas (partindo do princípio que todos os bebês já nascem com ouvidos consonantes – experiência de cientistas americanos –, utilizamos músicas adequadas a eles nas atividades).
· Estórias.
· Jogos e brincadeiras folclóricas.
· pulsação, altura, timbre, intensidade, duração, figuras rítmicas (semibreve, mínima, semínima, duas colcheias e pausa de semínima),
· repertório de músicas tocadas por imitação, improviso, arranjos coletivos, canto e percussão.
· Duração de 55 minutos.
· Música erudita (de vários compositores), música instrumental, MPB cantigas de roda, cantigas de ninar, marchas (partindo do princípio que todos os bebês já nascem com ouvidos consonantes – experiência de cientistas americanos –, utilizamos músicas adequadas a eles nas atividades).
· Estórias.
· Jogos e brincadeiras folclóricas.
· pulsação, altura, timbre, intensidade, duração, figuras rítmicas (semibreve, mínima, semínima, duas colcheias e pausa de semínima),
· repertório de músicas tocadas por imitação, improviso, arranjos coletivos, canto e percussão.
Tia Cristina

Estudou piano, percussão e flauta doce, tendo participado do projeto espiral, que ocorreu em Belém na década de 80. Por conhecer e participar de nosso projeto de “Musicalização para Bebês” desde o início, nos auxiliando nas oficinas, inclusive na que ocorreu em 2006, na Creche-Escola VENCER, sua presença em nossas atividades é de fundamental importância. Adora as crianças e ama a música; e isso é justamente o que precisamos para que nossas crianças se sintam em casa e felizes. Muito obrigado, Tia Cristina!!!
Tio Paulo

Nasceu no Rio de Janeiro, mas vive em Belém desde os 5 anos, quando sua família retornou ao Pará. Iniciou seus estudos musicais aos 6 anos com sua avó, a pianista Helena Maia, membro de um importante família de músicos de Belém – Família Nobre. Paulo ingressou anos depois no Conservatório Carlos Gomes, onde iniciou seus estudos de oboé com o Prof. José Medeiros e posteriormente com o Prof. Luis Otávio Albuquerque, com quem continuou seus estudos no curso técnico da EMUFPA, se graduando em Junho de 2007. Formou-se no curso de Licenciatura Plena em Educação Artística – Música pela UFPA (2006), com a monografia intitulada “Helena Maia e a Iniciação Musical em Belém de meados da década de 50 à década de 70”. É especialista em Fundamentos em Musicoterapia pela FACINTER, através do IBPEX (2007), com a monografia intitulada “A Música e os Bebês: experiências e vivências”. Já participou de diversos seminários, fóruns, apresentações, concertos, congressos, encontros e festivais na condição de bolsista e educador, podendo-se citar alguns exemplos como: Encontros Nacionais e Regionais da ABEM nas cidades de Natal-RN, Florianópolis-SC, Rio de Janeiro-RJ e Belém-PA, Festivais Internacionais de Música de Fortaleza e do Pará, Encontros de Arte da UFPA, II Jornada de Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica e II Mostra CEFET Maranhão, III Seminário de Diversidade Cultural da UFAL em Maceió, Congresso Educador Norte&Nordeste 2010, em Belém e XIII Oficina de Musicalização Infantil para Professores, realizada em São Paulo. É ex-integrante (tenor) do grupo vocal Cantores Contemporâneos, antigo Coro Cênico da EMUFPA desde 2005 e se apresentou nos principais espaços artísticos e culturais de Belém e de outros estados como Maceió, Macapá e São Luís. Em 2007 prestou serviços como professor de Educação Artística contratado pela SEDUC. E em 2008 desenvolveu um projeto de musicalização através do canto-coral e flauta-doce como instrutor musical assistente do Coro Infantil da UNAMA. É ex-professor de Musicalização Infantil do Centro de Educação Infantil "Anjinho Aprendiz"(2007-2009), Escola "Espaço da Criança" (2008 e 2009))e Escola de Música HighTech (2008), atual SeveNote. Atualmente desenvolve um trabalho de Musicalização para bebês, com crianças entre 1 e 5 anos de idade, além de lecionar a disciplina Educação Musical na Comunidade Educativa “Mundo do Peteleco” e no Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré.
Tia Gilda

Nasceu em Belém e descende de uma tradicional família de músicos paraenses – a Família Nobre – iniciando seus estudos de música desde a infância. Entre a carreira jurídica e a musical, optou em 2002 pelo Canto Lírico, formando-se no curso técnico da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (EMUFPa. – 2006) e no curso de Bacharelado em Música – habilitação em Canto Lírico – da Universidade do Estado do Pará (UEPa. – 2007), sendo aluna nas duas instituições, da classe da mestra em performance vocal, Dione Colares. Gravou o CD “Medievo Cabano” (2003), compondo como soprano o grupo “Cálamo” de música antiga – dirigido pelos professores Milton Monte e Marlise Borges. Integra o nipe dos sopranos do “Coral Marina Monarcha”, sob a regência do professor Vanildo Monteiro. Teve a oportunidade de realizar seu primeiro recital solo (fora da academia) no dia 21 de novembro de 2007, na “Bottega” de Santo Antônio, acompanhada ao piano por sua mãe, mestre em performance pianística, Helena de Nazareth Gomes Maia. Especializou-se em “Ensino das Artes na Educação Básica” pela UEPa. (2006) e em “Fundamentos em Musicoterapia” pela Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER – 2007). Dedica-se à pesquisa da História da Música Paraense, tendo a oportunidade de expor seus trabalhos em Belém e em Brasília, como “Nobre Família, Nobre Pianista” na AMPOOM (2006), “Uirapurus Paraenses: de onde vem esse canto?” na I Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica (2006) e “A Música Lírica no Pará: Helena e Ulysses Nobre” no auditório do Centro de Ciências Sociais e Educação da UEPA (2007). Ministra aulas de musicalização infantil (flauta-doce e canto coral) na EMUFPA, sendo idealizadora e organizadora do curso “História da Música para Crianças” leciona ainda nesta instituição Teoria e Percepção Musicais. Musicaliza bebês de 1 a 5 anos de idade na Sala-Estúdio “Irmãos Nobre”. Em janeiro de 2008, integra o corpo docente do Instituto Estadual Carlos Gomes, lecionando: Musicalização Infantil; História da Música Brasileira; Canto Lírico; e Interpretação Cênica. Desde 2007, realiza trabalhos de tradução, confecção e execução de legendas de obras musicais para eventos no Teatro da Paz, como: Stabat Mater, de Rossini (outubro/2007); ópera Don Pasquale, de Donizetti (agosto/2008); e ópera O Morcego, de Strauss (setembro/2008). Participou atualmente do Congresso Eucador Norte&Nordeste 2010, em Belém.
O Método
Nosso método traduz um novo conceito de se fazer música:
· Professores especializados.
· Material pedagógico especialmente desenvolvido para o curso.
· Aprendizado baseado nos precursores da educação moderna (Montessori, Piaget, Ferreiro e Gardner), nas principais correntes filosóficas da educação musical moderna (Willens, Orff, Dalcroze, Kodaly, Suzuki e Gainza) e nas recentes metodologias para musicalizar bebês (Edwin E. Gorgon e Josette Feres).
· Alfabetização musical através de jogos e brincadeiras.
· Uso de piano, flauta, canto e percussão como instrumentos pedagógicos.
· Prática multidisciplinar.
Apesar de ser um sistema de ensino, a criança não tem sua criatividade tolhida. O estímulo criativo é fundamental para o fazer musical.
· Professores especializados.
· Material pedagógico especialmente desenvolvido para o curso.
· Aprendizado baseado nos precursores da educação moderna (Montessori, Piaget, Ferreiro e Gardner), nas principais correntes filosóficas da educação musical moderna (Willens, Orff, Dalcroze, Kodaly, Suzuki e Gainza) e nas recentes metodologias para musicalizar bebês (Edwin E. Gorgon e Josette Feres).
· Alfabetização musical através de jogos e brincadeiras.
· Uso de piano, flauta, canto e percussão como instrumentos pedagógicos.
· Prática multidisciplinar.
Apesar de ser um sistema de ensino, a criança não tem sua criatividade tolhida. O estímulo criativo é fundamental para o fazer musical.
O Aprendizado
O "fazer musical" tem que ser prazeroso, mas exige disciplina. Leva ao desenvolvimento da atenção e da concentração, melhorando o desempenho em outros setores, como no aprendizado de novos idiomas, habilidade com números e cálculos (raciocínio lógico), além da destreza manual (como no caso dos cirurgiões que estudam um instrumento musical para desenvolver a imprescindível motricidade fina). É o que chamamos de inteligências múltiplas.
"...De fato, o desafio da educação musical é respeitar e construir sobre as habilidades e o entendimento da música da própria criança pequena, em vez de simplesmente impor um currículo projetado principalmente para assegurar performances musicais adultas competentes. A pronta exploração de segmentos e o senso intuitivo da forma e contorno de uma peça são experiências preciosas que não deveriam ser desconsideradas se desejamos que um desabrochar completo de talento musical ocorra posteriormente na vida." (Howard Gardner)
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A música como parte do processo de educação para as crianças auxilia no desenvolvimento do aprendizado, principalmente, no que se refere ao amadurecimento do pensamento lógico, da motricidade e da linguagem.
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O importante é adaptar as várias metodologias existentes de acordo com cada realidade, dos diferentes grupos, tendo a consciência de que cada criança é um indivíduo com necessidades e características próprias, aumentando o vínculo afetivo entre pais e filhos, criando uma nova forma de educar, resgatando valores. Humanizar é preciso. Através da linguagem mais universal e democrática que existe: a música!************************************************************
"A música é para todos." (Zoltan Kodàly - Hungria)
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"Não basta saber tocar sonatas de Beethoven ou rapsódias de Liszt para poder ensinar música às crianças. Se trata, pois, de algo distinto:penetrar na natureza íntima da música e compreender seu rico conteúdo humano. A palavra musicalização tem um sentido bem mais amplo do que ensinar noções de leitura e escrita musical..." (Josette S. M. Feres)
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"El maestro es el verdadero artifice de la ensenãnza. El metodo apenas constituye un elemento auxiliar de su trabajo." (Violeta H. de Gainza)
"...De fato, o desafio da educação musical é respeitar e construir sobre as habilidades e o entendimento da música da própria criança pequena, em vez de simplesmente impor um currículo projetado principalmente para assegurar performances musicais adultas competentes. A pronta exploração de segmentos e o senso intuitivo da forma e contorno de uma peça são experiências preciosas que não deveriam ser desconsideradas se desejamos que um desabrochar completo de talento musical ocorra posteriormente na vida." (Howard Gardner)
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A música como parte do processo de educação para as crianças auxilia no desenvolvimento do aprendizado, principalmente, no que se refere ao amadurecimento do pensamento lógico, da motricidade e da linguagem.
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O importante é adaptar as várias metodologias existentes de acordo com cada realidade, dos diferentes grupos, tendo a consciência de que cada criança é um indivíduo com necessidades e características próprias, aumentando o vínculo afetivo entre pais e filhos, criando uma nova forma de educar, resgatando valores. Humanizar é preciso. Através da linguagem mais universal e democrática que existe: a música!************************************************************
"A música é para todos." (Zoltan Kodàly - Hungria)
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"Não basta saber tocar sonatas de Beethoven ou rapsódias de Liszt para poder ensinar música às crianças. Se trata, pois, de algo distinto:penetrar na natureza íntima da música e compreender seu rico conteúdo humano. A palavra musicalização tem um sentido bem mais amplo do que ensinar noções de leitura e escrita musical..." (Josette S. M. Feres)
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"El maestro es el verdadero artifice de la ensenãnza. El metodo apenas constituye un elemento auxiliar de su trabajo." (Violeta H. de Gainza)
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